No fundo da minha gaveta,perdida entre fotos,lembranças e um relógio sem uso,eu a vi....
Não tinha a certeza,mas o meu sangue aqueceu as veias enquanto eu alimentava as minhas suspeitas.
Parecia ser uma carta.
Não uma qualquer.
Aquela que me fez chorar.
Marcada de promessas, planos e carinho.
Fiquei paralisada.
Quis abri-la e confirmar a intuição, mas o meu peito apertado pedia o direito de não bater de saudade.
Mas quando me apercebi,os meus olhos já sorriam para aquelas palavras agarradas no papel.
Corajosas, elas resistiram ao sopro do tempo e permaneceram cheias de vida, cores e sonhos.
Mas preferi não ler.
Coloquei a carta bem no fundo da cômoda e fingi que ela não me fez pensar...
Não tinha a certeza,mas o meu sangue aqueceu as veias enquanto eu alimentava as minhas suspeitas.
Parecia ser uma carta.
Não uma qualquer.
Aquela que me fez chorar.
Marcada de promessas, planos e carinho.
Fiquei paralisada.
Quis abri-la e confirmar a intuição, mas o meu peito apertado pedia o direito de não bater de saudade.
Mas quando me apercebi,os meus olhos já sorriam para aquelas palavras agarradas no papel.
Corajosas, elas resistiram ao sopro do tempo e permaneceram cheias de vida, cores e sonhos.
Mas preferi não ler.
Coloquei a carta bem no fundo da cômoda e fingi que ela não me fez pensar...
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